Pesquisadores da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), em parceria com a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, começaram a desenvolver um projeto voltado aos ecopontos da cidade. Denominado "Sustentabilidade Urbana e Cidadania: Ecopontos e Práticas de Descartes", o estudo tem como objetivo conhecer os hábitos e as dificuldades dos usuários dos ecopontos para indicar melhorias no processo e formular políticas ambientais adequadas para o pleno exercício da cidadania.
A professora e pesquisadora da UMC, Maria Santina Morini, uma das profissionais da universidade envolvidas no projeto, explicou que a sustentabilidade urbana depende das boas práticas de cidadania. "Os ecopontos constituem uma etapa fundamental para o processo de reciclagem e destino correto de materiais de diversas naturezas, que podem ser reaproveitados. Desta forma, estamos colocando em prática ações que visam à conservação ambiental ao utilizar o que descartarmos, sem precisar buscar outras fontes de matéria prima e gerar mais resíduos", destacou.
O levantamento ainda irá ajudar a levantar o que a comunidade entende como mecanismos adequados de destino dos resíduos. "A equipe aplicará um questionário devidamente aprovado pelo Comitê de Pesquisa com perguntas relativas ao tipo de descarte e a importância do ecoponto para o usuário", esclareceu a professora.
A secretária municipal do Verde e Meio Ambiente, Michele de Sá Vieira, explicou que o objetivo da parceria é melhorar continuamente os ecopontos do município - que funcionam no Parque Olímpico, no Jardim Armênia e em Jundiapeba: "Nosso objetivo é oferecer aos cidadãos um serviço cada vez mais eficiente. Para isso, fechamos essa parceria com a UMC e teremos pesquisadores em contato com as práticas diárias nas três unidades. O trabalho nos ajudará a formatar ações concretas para aprimorar o funcionamento dos ecopontos", afirmou.
As atividades começaram este mês nos ecopontos do Jardim Armênia, Parque Olímpico e Jundiapeba. Estes espaços atendem apenas pessoas físicas, com limite de um metro cúbico por pessoa por dia - as empresas são responsáveis pela destinação de seus resíduos.
Fundado por Paschoal Thomeu – circulou em 22 de novembro de 1975. Em 1992, o administrador de empresas e publicitário Sidney Antonio de Moraes adquiriu a marca e relançou o jornal em 27 de outubro. O projeto foi ganhando força e, em 23 de abril de 1997, o jornal, até então preto-e-branco e veiculado apenas uma vez por semana, passou a circular colorido e bissemanalmente. Em 18 de maio do mesmo ano, a circulação foi ampliada para trissemanal e, finalmente, em 21 de junho de 1997 concretizou-se o lançamento do Mogi News diário. São inúmeras ações que, aliadas à qualidade editorial e gráfica, consagram o Mogi News como o jornal mais lido e respeitado do Alto Tietê
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