Ação faz alusão aos marcos de 13 de maio, data da abolição da escravatura no Brasil, e Dia da Consciência Negra
Amanhã, a poeta Jô Freitas propõe com espetáculo literário uma espécie de território nordestino - FOTO: Jeff Santanielo/Divulgação
Ampliar e fortalecer os diálogos sobre a condição social da população negra. Este é o intuito do Sesc Mogi das Cruzes com a quarta edição do projeto Do 13 ao 20 (Re)Existência do Povo Negro, ação institucional que faz alusão aos marcos de 13 de maio, data da abolição da escravatura no Brasil, e ao 20 de novembro, dia da morte de Zumbi dos Palmares e, desde 2011, instituído como Dia Nacional da Consciência Negra. Esta é a primeira vez que a ação acontece na unidade de Mogi das Cruzes.
O objetivo do projeto é o fortalecimento e o reconhecimento das lutas, conquistas, manifestações e realidades do povo negro, bem como o fomento à equidade, convivência e reconstrução simbólica no campo individual e coletivo, contribuindo para uma sociedade livre do racismo e de outras formas de dominação.
Desta forma, o Sesc pretende reiterar os valores institucionais, corroborar com o processo de ressignificação simbólica do Brasil como comunidade multiétnica e multicultural. Em diferentes formatos, linguagens e assuntos, a programação versa em análises críticas de apagamentos e anúncios da produção cultural negra, perpassando a educação, artes visuais, literatura, religiosidade, africanidades, turismo, cartografias, feminismo negro, entre outras possibilidades.
Amanhã, às 20 horas, a poeta Jô Freitas propõe com esse espetáculo literário uma espécie de território nordestino, tendo a Bahia como condutor de suas tradições. O Show poético-literário conta com versos próprios, buscando um universo Baiano aconchegante com a sanfona e a viola. É a poesia do interior e da cidade grande em junção através da poesia falada (Spoken word) e da poesia cantada.
No sábado, às 11 horas e às 14h30, haverá escavação de memórias, demarcação de territórios com o baú de riquezas com conhecimento por meio das palavras, curiosidades, músicas e brincadeiras relacionadas com elementos na natureza (como se faz em África). O pote de ouro ao final do arco-íris é representado pela diversidade da desmistificação cultural do continente africano.
E, no domingo, às 11 horas e às 14h30, vai ocorrer a construção dos jogos de memorização, vivenciando uma das escritas e sabedorias antigas do povo akan, civilização da África Ocidental.
Fundado por Paschoal Thomeu – circulou em 22 de novembro de 1975. Em 1992, o administrador de empresas e publicitário Sidney Antonio de Moraes adquiriu a marca e relançou o jornal em 27 de outubro. O projeto foi ganhando força e, em 23 de abril de 1997, o jornal, até então preto-e-branco e veiculado apenas uma vez por semana, passou a circular colorido e bissemanalmente. Em 18 de maio do mesmo ano, a circulação foi ampliada para trissemanal e, finalmente, em 21 de junho de 1997 concretizou-se o lançamento do Mogi News diário. São inúmeras ações que, aliadas à qualidade editorial e gráfica, consagram o Mogi News como o jornal mais lido e respeitado do Alto Tietê
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