Tema assustador para muitas famílias, as enchentes chegam aos noticiários, infalivelmente, todo fim de ano. Personagens que perdem bens, móveis, objetos de valor, casa e, muitas vezes, a própria vida, sempre aparecem em períodos de chuvas fortes, principalmente no verão. Antigos problemas de drenagem e ocupação do solo fazem uma parcela da população pagar um preço muito alto. O jeito é trabalhar com a prevenção.
São vários os pontos de alagamento que interferem no dia a dia dos municípios da região, além de prejudicarem as linhas de trens e ônibus. Bombeiros e Guarda Civil preparam o psicológico durante o ano todo, sabendo que é no verão que o trabalho mais árduo será feito. Para os políticos, a chuva é sempre uma das grandes culpadas por diversos problemas, como trânsito, atraso de obras e deslizamentos de terra. Mas não seria o mau planejamento inicial para a construção das cidades que torna mais difícil suportar as precipitações? O crescimento desordenado, com ocupações precárias construídas em encostas e várzeas de rios e córregos também colaboram para as tradicionais enchentes. Dessa problemática se encontra um fio condutor enorme, que afeta a vida de milhares de pessoas.
O Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) iniciou os serviços de limpeza e desassoreamento de 1,5 mil metros do rio Guaió, em Suzano. A ação faz parte do plano preventivo de combate às enchentes na Bacia do Alto Tietê e representa um investimento de R$ 2,3 milhões com verbas do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro). Desde o ano passado, o DAEE já investiu cerca de R$ 22,5 milhões em ações de limpeza e desassoreamento em municípios do Alto Tietê. Além do córrego Itaim, em Poá, outros cursos d´água tiveram suas vazões restabelecidas, como os rios Jundiaí, em Mogi das Cruzes, e o Jaguari, em Suzano e Itaquá.
Será que essas obras irão minimizar as enchentes que estão por vir no fim deste ano e no começo de 2022? Este planejamento dever ser realizado o ano todo para que o terreno esteja melhor preparado nos períodos de emergência. População, bombeiros e Guarda Civil agradecem!
Fundado por Paschoal Thomeu – circulou em 22 de novembro de 1975. Em 1992, o administrador de empresas e publicitário Sidney Antonio de Moraes adquiriu a marca e relançou o jornal em 27 de outubro. O projeto foi ganhando força e, em 23 de abril de 1997, o jornal, até então preto-e-branco e veiculado apenas uma vez por semana, passou a circular colorido e bissemanalmente. Em 18 de maio do mesmo ano, a circulação foi ampliada para trissemanal e, finalmente, em 21 de junho de 1997 concretizou-se o lançamento do Mogi News diário. São inúmeras ações que, aliadas à qualidade editorial e gráfica, consagram o Mogi News como o jornal mais lido e respeitado do Alto Tietê
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