A pandemia de coronavírus dá sinais, claros, que pretende ficar por mais um tempo, o problema é que isso se traduz em pessoas doentes, hospitais lotados e mortes. Em mais uma tentativa de frear essa investida, as prefeituras da Grande São Paulo, por meio de seus consórcios regionais, se uniram para pedir ajuda do Palácio dos Bandeirantes e do Palácio do Planalto.
Tomara que a ajuda venha, hospitais começam a ficar lotados novamente com a variante ômicron à solta, muito embora, o que é uma notícia mais alentadora - se é que podemos usar esse termo - a quantidade de mortes não vem acompanhando o mesmo ritmo, o que pode e deve ser atribuído à aplicação das vacinas e, na região, já tem cidade ministrando a quarta dose do imunizante.
Essa união entre os consórcios pode trazer bons furtos. Num passado não muito distantes, quando a dengue parecia descontrolada, foi criada uma campanha apontando que Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença, não respeita as divisas entre municípios e regiões, e isso está claro para o coronavírus também.
O que se pensa não é fazer uma barreira sanitária entre municípios, mesmo porque isso seria praticamente impossível, com pessoas morando em uma cidade e trabalhando e estudando em outras.
Na verdade, dessa reunião poderia surgir um método de trabalho conjunto para impedir o avanço da doença, compartilhar leitos, ajudar na vacinação. A Região Metropolitana de São Paulo é como se fosse um grande município, compartilhando ruas, vegetação e, é claro, pessoas, que vem e vão de acordo com o que é preciso fazer.
É pouco provável que haja restrições mais duras, como ocorreu durante quase todo o ano passado nesta altura do campeonato. A pandemia vai ser combatida agora nos detalhes, como a manutenção do uso da máscara e do álcool em gel, no entanto, uma parceria entre as cidades da Grande São Paulo, que pode se estendidas para outros lugares, pode ajudar muito na luta contra o coronavírus.
Fundado por Paschoal Thomeu – circulou em 22 de novembro de 1975. Em 1992, o administrador de empresas e publicitário Sidney Antonio de Moraes adquiriu a marca e relançou o jornal em 27 de outubro. O projeto foi ganhando força e, em 23 de abril de 1997, o jornal, até então preto-e-branco e veiculado apenas uma vez por semana, passou a circular colorido e bissemanalmente. Em 18 de maio do mesmo ano, a circulação foi ampliada para trissemanal e, finalmente, em 21 de junho de 1997 concretizou-se o lançamento do Mogi News diário. São inúmeras ações que, aliadas à qualidade editorial e gráfica, consagram o Mogi News como o jornal mais lido e respeitado do Alto Tietê
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